segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

IMPACTO SOCIOECONOMICO NA PEQUENA PROPRIEDADE DIANTE DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL


           A Carta Mor promulgada em 1988 constituiu ao país no período a gênese de um novo estado democrático de direito, que em seu texto deu à sociedade brasileira um novo cenário tal qual garantiu a esta, direitos consolidados, ao qual estabelece aos cidadãos brasileiros liberdades até então mutiladas em períodos de sucessivos governos totalitários onde a democracia era para muitos uma utopia.
            Em relação à propriedade, na referida carta, esta trouxe a garantia de posse uso e gozo, porém, tratando com profundidade o papel  e a função social da propriedade. E diante de tal pressuposto em tratando de micro e pequena propriedade não se deve deixar de apresentar que estas, possuem relevante papel social e econômico  para uma grande parcela da população brasileira. Por outro lado, a preocupação com a questão ambiental tem sido preocupação contínua não só do governo brasileiro mas em um contexto global, e a preocupação em elaboração de políticas publicas com ações sólidas e sérias voltadas ao meio ambiente , faz com que a intervenção do Estado na propriedade seja necessário. Mas na micro e pequena propriedade esta intervenção pode trazer impactos tanto no âmbito social quanto econômico para famílias que detém a totalidade suas rendas proveniente do campo.
O contexto mundial atualmente tem se voltado discussão acerca dos problemas ambientais. No Brasil essa preocupação também ocorre e diante de tal contexto atual faz-se necessário a elaboração de uma legislação com mecanismos mais efetivos ante as legislações antecedentes em outros momentos históricos do país.
  Nesse sentido as constantes mudanças que ocorrem de forma rápida no mundo atual, fizeram com que preocupações acerca das questões ambientais, já se fizeram presentes na confecção da Constituição brasileira de 1988(CF/1988)
  Portanto a legislação vigente não mais abarca de forma sistemática, uma política ambiental de forma sustentável principalmente no meio rural onde a devastação de florestas ocorreram nas ultimas décadas de forma desordenada causada pela grande expansão da atividade agrícola e pecuária. Diante desse processo e sob orientação da Constituição de 1988, está em construção o Novo Código Florestal, que visa regular as formas de ocupação e uso da propriedade de forma sustentável. Na pratica é uma forma de intervenção estatal na propriedade.
 Desta forma entende-se que o Estado deve intervir no domínio econômico da propriedade, com ações de fiscalização, incentivo e planejamento (art. 174 CF/88), tendo como objetivo garantir que a atividade agropecuária se paute em valores socialmente responsáveis e que atinja o desenvolvimento racional e de forma sustentável. Para tanto, é preciso verificar práticas da chamada Responsabilidade Social da propriedade, em especial a micro e pequena propriedade, valendo-se, principalmente, do estudo da legislação ambiental em vigência até o momento e as transformações que serão trazidos à baila com o advento do Novo Código Florestal ainda em discussão e com ajustes a serem feitos no decorrer elaboração do trabalho de monografia.
No entanto o referido trabalho a ser desenvolvida terá como norte, analisar a problemática envolvendo o equilíbrio entre proteção ambiental e o impacto no desenvolvimento econômico e social na micro e pequena propriedade, analisando formas de intervenção estatal em prol de uma política ruralista voltada para o interesse das grandes propriedades deixando à margem  discussão sobre o impacto deste código na micro e pequena propriedade.


O contexto mundial atualmente tem se voltado discussão acerca dos problemas ambientais. No Brasil essa preocupação também ocorre e diante de tal contexto atual faz-se necessário a elaboração de uma legislação com mecanismos mais efetivos ante as legislações antecedentes em outros momentos históricos do país.
  Nesse sentido as constantes mudanças que ocorrem de forma rápida no mundo atual, fizeram com que preocupações acerca das questões ambientais, já se fizeram presentes na confecção da Constituição brasileira de 1988(CF/1988)
  Portanto a legislação vigente não mais abarca de forma sistemática, uma política ambiental de forma sustentável principalmente no meio rural onde a devastação de florestas ocorreram nas ultimas décadas de forma desordenada causada pela grande expansão da atividade agrícola e pecuária. Diante desse processo e sob orientação da Constituição de 1988, está em construção o Novo Código Florestal, que visa regular as formas de ocupação e uso da propriedade de forma sustentável. Na pratica é uma forma de intervenção estatal na propriedade.
 Desta forma entende-se que o Estado deve intervir no domínio econômico da propriedade, com ações de fiscalização, incentivo e planejamento (art. 174 CF/88), tendo como objetivo garantir que a atividade agropecuária se paute em valores socialmente responsáveis e que atinja o desenvolvimento racional e de forma sustentável. Para tanto, é preciso verificar práticas da chamada Responsabilidade Social da propriedade, em especial a micro e pequena propriedade, valendo-se, principalmente, do estudo da legislação ambiental em vigência até o momento e as transformações que serão trazidos à baila com o advento do Novo Código Florestal ainda em discussão e com ajustes a serem feitos no decorrer elaboração do trabalho de monografia.
No entanto o referido trabalho a ser desenvolvida terá como norte, analisar a problemática envolvendo o equilíbrio entre proteção ambiental e o impacto no desenvolvimento econômico e social na micro e pequena propriedade, analisando formas de intervenção estatal em prol de uma política ruralista voltada para o interesse das grandes propriedades deixando à margem  discussão sobre o impacto deste código na micro e pequena propriedade.


7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BORGES, Roxana Cardoso Brasileiro. Função Social da Propriedade Rural. São Paulo : LTR Editora, 1999
CARNEIRO, Ricardo. Direito Ambiental - Uma Abordagem Econômica. Rio de Janeiro : Forense, 2001
BENJAMIN, Antonio Herman (coord.). Direito Ambiental das áreas protegidas - O Regime Jurídico das Unidades de Conservação. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2001
SANTOS, Saint'Clair Honorato. Direito Ambiental - Unidades de Conservação, Limitações Administrativas. Curitiba : Juruá, 1999
PAPP. Leonardo. Comentários ao Novo Código Florestal Brasileiro. São Paulo: Milenium, 2012.
FIGUEIREDO, Guilherme José Purvin de et al (Org.). Código Florestal : 45 anos : estudos e reflexões. Curitiba : Letra da Lei, 2010
_________________________________. A propriedade no Direito Ambiental. 4. ed. Rio de Janeiro : Revista dos Tribunais, 2010.
MACHADO, Paulo Affonso. MILARÉ, Édis. Novo Código Florestal: Comentários à Lei 12.651 e à Medida Provisória 571.  Rio de Janeiro: Revista dos Tribunais, 2012.



sexta-feira, 12 de outubro de 2012

apresentação

Graduado em História pela UNESP com Especialização em Ensino de História e Geografia pela UNOPAR  e graduando em Direito pela Faculdade Dom Bosco. Esta ferramenta de comunicação visa possibilidade de poder trocar informações dentros dos campos de História e Direito.

marisa monte na estrada